
Quando sua voz ecoou pela cidade
Consumado ele disse a todo ser
Tremeu a terra
Rugiu o mar
Parou o vento…
Um grande medo se instalou para todos saberem.
O seu olhar misturado com seu sangue
Não embaçou o que ele tinha que fazer
Mostrou ao homem que ele é a majestade
Rasgou o vél e deu acesso ao que crer.
Ressuscitou e se mostrou naquele dia
Que ele disse eu vou voltar vocês vão ver
Foi o terceiro dia depois daquele
Quando ele entrou iluminado de poder.
Depois então ele chamou a todos os seus
E disse vão e esperem lá em Jerusalém
Porque eu vou batiza-los com poder…
Falaram em línguas e cantaram dando Amém!
Todo poder e autoridade ele outorgou
Era o dunamis a essência do seu ser…
O poder que é derramado sobre aquele
Que é verdadeiro e exercita sua fé
Que tem o nome gravado no seu peito
E esse Nome É Jesus de Nazaré.
Lauro Apolônio