A fabricante deixou de ser competitiva e avisou que as vendas podem cair no curto prazo, mas a medida deve melhorar a estrutura financeira a médio e longo prazo.
A decisão da LG acontece três meses após o CEO Brian Kwon afirmar que a empresa estava aberta a todas as possibilidades para a sua divisão de celulares.
“Com o encerramento do negócio de MC [comunicações móveis], nossas vendas podem cair no curto prazo, mas esperamos que isso melhore nosso portfólio de negócios e estrutura financeira no médio e longo prazo”, informou a empresa, em nota oficial.
A LG ocupou a terceira colocação no mercado de smartphones brasileiro nos últimos anos. No entanto, globalmente, a empresa tinha tido apenas 1,91% do setor no terceiro trimestre de 2020, segundo a consultoria Counterpoint Research.
Em São Paulo, como informa o TechTudo, o futuro da fábrica de Taubaté e de seus 400 funcionários é incerto e deve ser debatido nesta segunda-feira.