Sindicombustíveis diz que aumento no preço da gasolina em Manaus reflete livre mercado

O Sindicombustíveis (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo, Lubrificantes, Álcoois, e Gás Natural do Estado do Amazonas) afirmou que o aumento no preço dos combustíveis em Manaus, que chegou a R$ 5,59 no sábado, 3, é reflexo da oscilação do livre mercado.

De acordo com o sindicato, os preços da gasolina nos postos de combustíveis estão ligados diretamente aos preços das companhias distribuidoras. “Se elas aumentam,  geralmente, os postos também repassam os custos. Isto deve-se ao funcionamento da cadeia de combustíveis”, informou.

Leia a nota na íntegra:

Desde que a Petrobras alterou sua política de preços, passando a acompanhar as cotações internacionais dos combustíveis, a revenda de combustíveis vêm respondendo à imprensa e aos órgãos de defesa do consumidor pelos aumentos. Porém, tanto as altas como as queda de preços refletem as oscilações do livre mercado.

Informamos que os preços da gasolina nos postos de combustíveis estão ligados diretamente aos preços das companhias distribuidoras, ou seja, se elas aumentam,  geralmente, os postos também repassam os custos.  Isto deve-se ao funcionamento da cadeia de combustíveis, que é composto por refinarias, distribuidoras e postos.

Pelas regras atuais, os postos não podem comprar gasolina e diesel direto das refinarias, adquirindo apenas das companhias distribuidoras, que são responsáveis por toda a logística do abastecimento nacional em todos os estados brasileiros. As refinarias comercializam a gasolina A (sem etanol anidro) para as distribuidoras. Nas bases da distribuição são adicionados 27% de etanol anidro, que após a mistura torna-se gasolina C, vendida e distribuída para os postos via caminhões-tanques.

A composição de preço da gasolina reúne etanol anidro, impostos, fretes e margens. Vale lembrar que quase 50% dos custos da gasolina são referentes aos tributos.

Destacamos que os preços dos combustíveis são livres em toda cadeia, do poço ao posto.

O Sindicombustiveis-AM e a Fecombustíveis (Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes) não interferem no mercado da revenda. Cabe a cada posto revendedor decidir se irá repassar ou não as altas ou quedas de preços ao consumidor, de acordo com as suas estruturas de custo.

O Sindicombustiveis-AM e a Fecombustíveis zelam pela livre concorrência e pela livre iniciativa, em defesa de um Brasil melhor para todos.

Fonte: Amazonas Atual

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