“A realidade é que a gestão do Pazuelo tem sido muito criticada e muito polêmica. O Pazuelo tem mostrado a resiliência que o conheço. […] Tenho muita confiança no Pazulo, e já o conheço há muito tempo. Pelas características do nosso país, as características desse vírus, a forma como o país vê lá, é uma situação muito difícil ”, disse.
No fim de semana, a pressão para que Pazuello saísse aumentou depois que o Centrão, partido político que apoiava o Palácio Planato na Câmara dos Deputados, lançou uma campanha para mudar o chefe do Ministério da Saúde porque há crise nos hospitais do país e a disseminação do coronavírus no país.
Logo após dizer que não conversou com Pazuello, Mourão enfatizou o comportamento da população, que não cooperou com medidas de distanciamento social, agravando assim a pandemia no Brasil.
“A nossa população não gosta de respeitar regras. Não é da natureza do nosso povo, [que é] mais libertário, gosta de circular pelas ruas, gosta de fazer festa e, no momento em que você tem que passar dois, três meses sem poder usufruir desses prazeres da vida, são poucos que osaguentam”, explicou.
