Comitiva brasileira vai a Israel conhecer spray nasal contra o coronavírus, que ainda não tem nenhuma publicação de dados científicos significativos na comunidade internacional e que se pretende com o mesmo, apenas uma diminuição dos sintomas graves que atacam os pulmões em caso da Covid-19. O que a população brasileira espera mesmo é que seu governo encontre os caminhos para que chegue ao Brasil a quantidade de vacinas que possam imunizar a população, mesmo assim, o presidente “Jair” parece preferir investir tempo e dinheiro de seu governo em paleativos.
O presidente Jair Bolsonaro acompanhou na manhã deste sábado (6) a saída de uma comitiva do governo a Israel, que irá conhecer o EXO-CD24, um spray nasal que está em fase inicial de testes como medicamento para a covid-19. Bolsonaro marcou presença na Base Aérea em Brasília, de onde o grupo de auxiliares embarcou.
Pressionado pela explosão de casos do coronavírus no Brasil, Bolsonaro gravou vídeo ao lado da delegação, afirmando que a viagem objetiva o fechamento de protocolos e acordos de ciência e tecnologia que serão “proveitosos” para o momento de pandemia, além de representarem um “legado para o futuro”.
O presidente “Jair”, que desde o início da pandemia vem tratando a doença o os brasileiros com muito pouco respeito, chegando a chamar a população em suas falas de “bando de maricas”, dizendo que apesar das milhares de famílias enlutadas todos precisam deixar de “frescura e mimimi”, continua na contra mão em suas ações, deveria estar ele mesmo visitando as empresas farmacêuticas, as mesmas que ele e seu governo sequer deram respostas, para as vacinas ofertadas ao Brasil ainda ano passado.
Se realmente se preocupasse o mínimo com a vida e a saúde das pessoas, suas ações, seu empenho, assim como de seu ministro da saúde, não estaríamos agora sendo chacota mundial, tanto pela clara falta de organização e eficiência no combate a pandemia, quanto pelo fato de estarmos muito, muito próximos de um abismo sem fundo em números de casos e de mortes pela Covid-19. Tudo graças a total falta de capacidade administrativa e insensibilidade criminosa de um governo genocida.
